25 novembro 2009

Especialistas incentivam população a reclamar da polícia.

Especialistas em segurança pública defendem reforço de ouvidoria e incentivam população a reclamar da polícia

matéria da jornalisat Fabiana Uchinaka, Enviada especial do UOL Notícias* publicado no UOLon LINE cotidiano em 24 de novembro

Em Belo Horizonte
Denúncias de abuso de poder, corrupção, achaque, despreparo e até de execuções sumárias sempre rodeiam a atuação policial no Brasil, especialmente em Estados onde a população precisa enfrentar guerra do tráfico de drogas, altos níveis de violência, ausência de poder público e, consequentemente, constantes intervenções policiais.
São muitas as críticas, mas poucos os caminhos que apontam para uma melhora no curto e médio prazos. Para especialistas, o primeiro passo é mais simples do que se imagina: resgatar e fortalecer os órgãos de controle civil. Ou seja, fazer funcionar as ouvidorias e incentivar a comunidade a reclamar.
Na opinião do professor de Direito da Universidade de Toronto (Canadá) Philip Stenning, especialista em policiamento comunitário e pesquisador do sistema de combate ao crime da Nova Zelândia e de Vancouver, o grande desafio é transformar uma polícia com fortes traços de autoritarismo e ausência de responsabilidade em uma polícia democrática.
"É uma mudança de atitude, que significa servir à comunidade em vez de impor a ordem, que significa se guiar pela lei, e não por partidos políticos. É uma polícia que existe para servir ao público e não para controlá-lo", explicou. "É focar no cidadão, ressaltar que a polícia é paga com taxas para efetivamente promover segurança."
Para isso, ressalta ele, é preciso acabar com a tolerância e exigir essa nova atitude. "Leva tempo. Os policiais, por uma questão de cultura, não aceitam ser dirigidos e cobrados pela população. Mas as pessoas devem se mobilizar para cobrar reformas e um treinamento diferenciado", disse.
E, de fato, existem órgãos montados especialmente para isso. São as ouvidorias, que, ao contrário das corregedorias das corporações, investigam o trabalho dos policiais do lado de fora, a serviço da população e de forma independente. No entanto, elas estão presentes em apenas 14 das 27 unidades federativas do Brasil, sendo que na maioria dos casos pouco se sabe sobre o trabalho que realizam.
"Não temos uma cultura de controle civil. O brasileiro é pouco suscetível à mecanismos de controle externo, qualquer que seja. Mas a ouvidoria representa a vontade da sociedade. Se eu, cidadão, quero controlar a minha organização policial e quero que ela seja um reflexo daquilo que eu penso que a policia deve ter, eu preciso de um órgão no qual eu possa manifestar isso. Enquanto os civis não se movimentarem, a atuação das polícias dificilmente será mudada", completou a professora Ludmila Ribeiro, da Universidade Cândido Mendes e pesquisadora do Centro de Segurança e Cidadania (CESeC), no Rio de Janeiro.
"A gente costuma dizer que cada lugar tem a polícia que merece. Não é bem assim, mas o caminho para se ter a polícia que se deseja é a ouvidoria. Quando a ouvidoria é forte e se movimenta, ela é capaz de cobrar e provocar reformas. E não é só ligar e reclamar. É ligar, reclamar e depois cobrar: e aí, no que a minha reclamação resultou? Se isso não acontece, empobrece o trabalho da ouvidoria", afirmou.
A função da ouvidoria é receber as denúncias sobre falhas ou crimes cometidos pela polícia, nos quais a população tenha sido vítima ou testemunha, e inspecionar ou abrir processos disciplinares. O anonimato é garantido tanto para a testemunha quanto para quem denuncia.
O problema, no entanto, é que no Brasil, além de ser um órgão esquecido e, muitas vezes, pouco transparente, a ouvidoria depende de informações repassadas pelas organizações envolvidas para conduzir o processo. "Elas não têm autonomia para investigar as denúncias que chegam até elas. O ideal seria que elas pudessem investigar e sugerir punições disciplinares, como acontece em outros países", explicou a professora.
Outra questão levantada por ela é a falta de dados consolidados, como o número de denúncias que viram processos disciplinares ou quantos desses processos resultam em algum tipo de punição ou responsabilização. "Falta transparência e divulgação do trabalho feito. Não adianta botar um cartaz e não dizer o que significa, não adianta eu não saber o nome do policial que me atendeu mal. A ouvidoria também tem que mostrar o que faz e tem que mostrar resultados", acrescentou.
Ludmila explicou ainda que na falta da ouvidoria, a população deve se mobilizar ainda mais para pressionar as corregedorias. "Precisamos conscientizar a população desse papel. Dentro do Estado Democrático de Direito, a polícia está aí para me prestar um serviço, portanto tem o dever de me dar satisfação do andamento de um caso".
Ela ressaltou o papel da ouvidoria de São Paulo, por exemplo, nas investigações em casos de suspeita de execuções sumárias, como aconteceu em 2006, durante a reação policial aos ataques da facção criminosa PCC. Já no Rio, disse, "muita gente se espanta ao saber que a ouvidoria ainda existe".
Os especialistas participaram do 1° Seminário Internacional de Qualidade da Atuação do Sistema de Defesa Social, organizado pelo governo de Minas Gerais, que acontece entre os dias 23 e 24 em Belo Horizonte (MG).
* A repórter viajou a convite da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais

São Paulo, menos violenta?


matéria do jornal DESTAK de 25 de novembro de 2009

23 novembro 2009

Tiros em Slow Motion


O site da TV UOL publicou nesta segunda um interessante video que mostra a ação de projéteis de diferentes calibres em diferentes superfícies, deste chapas blidadas até blocos de gelo e gel. Além da força quase poética das imagens em supervelocidade, podemos perceber a força das armas de fogo e compreender mais ainda a necessidade premente de restringirmos seu uso.
As imagens foram produzidas por uma empresa alemâ especializada em imagens em super velocidade, Kurzzeit, se cliqcar no titulo do post vai ser direcionado para o site da empresa.
Clique aqui para ver o vídeo TIROS EM SLOW MOTION

19 novembro 2009

SECOVI publica orientações sobre segurança em condomínios

o site do SECOVI publicou recentemente uma interessante orientação para oraganização da segurnaça nos condomínios, veja as orientações:

Segurança do condomínio

SEGURANÇA PATRIMONIAL
É muito importante conhecermos o conceito de segurança para podermos desenvolver ações preventivas.
A palavra segurança tem sua origem do latim “securitas” - medidas destinadas à garantir a integridade de pessoas, bens e instituições.
É a integração de medidas e normas, com adequações físicas, agregadas ao profissional especializado e a alta tecnologia.
O maior desafio da segurança, é antever e dar soluções para as situações de perigo.
Não se pode esquecer que a responsabilidade pela segurança do sistema é de TODOS.
Qual a maior arma utilizada pelos bandidos?



É O FATOR SUPRESA!



Por isso, a melhor maneira de evitar um sinistro é fazer um trabalho de PREVENÇÃO.
Neste trabalho devem ser analisados os riscos pessoais e das instalações físicas.
Os síndicos devem solicitar aos consultores de segurança que o assessorem nas analises dos riscos e na elaboração dos planos de segurança do condomínio.
De posse dessas informações deve-se elaborar um Plano de Segurança, que pode ser dividido em 3 etapas.



1ª PLANO FÍSICO – é a analise criteriosa das instalações físicas onde deve-se adequá-las visando dificultar o acesso evitando ao máximo a invasão.
Ex. Construção de clausuras nas entradas de pedestres e nos acessos à veículos.
Como aliado importante, temos a utilização dos equipamentos eletrônicos, que tem como principal função, auxiliar os funcionários e moradores na vigilângia das instalações.
Ex.: Controle de Acessos - Sensores de alarmes – Circuito Fechado de Televisão (CFTV)



2ª PLANO OPERACIONAL – consiste em procedimentos operacionais com regras especificas para cada integrante do sistema (condômino -moradores – funcionários e usuários), as quais deverão ser aprovadas em assembléia e obedecidas por TODOS.



3ª PLANO DE CONTINGÊNCIA - definição das situações críticas, de modo que todos os envolvidos no sistema, durante a concretização do risco possuam um roteiro de ações que devem ser implementadas, visando o restabelecimento da normalidade, tendo em vista que toda situação crítica gera uma urgência.



Após a fase de planejamento deve-se dar muita atenção ao treinamento dos funcionários que estarão na operação de todo o sistema e conscientizar os condôminos e moradores, através de palestras, circulares e quadros de avisos, para manterem-se integrados.



Em função de suas características , cada condomínio deve estudar o que melhor lhe convém, proporcionando um maior estado de segurança a TODOS.
Para auxiliar o planejamento da segurança, o Secovi publicou o Manual de Segurança Patrimonial, voltado para os condomínios, e realiza constantes cursos para através da Universidade Secovi.
É importante consultar um especialista em segurança condominial para elaborar um plano de segurança, mas relacionamos aqui algumas orientações que irão colaborar:



AO SÍNDICO
• Instituir uma Comissão de Segurança do Condomínio
• Apoio da Administradora
• Consultoria Especializada em Condomínios
• Fiscalização permanente



AOS CONDÔMINOS E OCUPANTES
•  Mantenha o Regimento Interno sempre atualizado e condizente com a realidade atual;
• Acatar as instruções dadas aos zeladores e porteiros quanto aos itens de orientação aos mesmos;
• Ao entrar no prédio com o carro, verificar se há outro veículo atrás do seu e se os ocupantes são moradores do edifício;
• Não abrir a porta do apartamento em hipótese alguma se não autorizou a entrada de alguém, mesmo que o porteiro ou o zelador esteja do lado de fora, insistindo;
• Orientar os filhos para não cedam detalhes sobre o cotidiano dos seus pais, quanto recebem, bens que possuem, horários que saem e chegam, até mesmo em bares, lanchonetes, danceterias, para evitar assaltos e seqüestros;
• Desconfie da empregada doméstica muito eficiente que aceita baixo salário;
• Pode-se solicitar Atestado de Antecedentes na Delegacia de Polícia Civil da Região, ou na 2ª. Delegacia Especializada em Falsas Domésticas (6221-3907).



AOS EMPREGADOS
DECÁLOGO DE SEGURANÇA
1) Ao entrar e sair de seu turno de trabalho, certifique-se de que não está sendo observado ou seguido por pessoas estranhas.
2) Identifique sempre as pessoas que estão no interior dos veículos que acessam a garagem. Peça para que os vidros sejam abertos.
3) Não comente com estranhos, familiares ou conhecidos, as instruções e rotinas de seu trabalho.
4) Não fale quem são os moradores do condomínio, nem sobre seus hábitos e bens patrimoniais.
5) Não forneça informações sobre a estrutura física do condomínio e nem sobre equipamentos instalados.
6) Não permita que pessoas estranhas se aproximem o suficiente para imobilizálo.
7) Não se ausente da portaria para identificar pessoas na área externa.
8) Não permita a permanência de pessoas estranhas ao serviço no interior da portaria.
9) Visitantes e prestadores de serviço devem permanecer no lado externo do condomínio. O contato com eles deve ser feito pelo interfone.
10)Lembre-se que a ação criminosa é sempre planejada e que os bandidos se aproveitam de distrações. FIQUE ATENTO.



• Todos os funcionários devem sempre estar uniformizados, porém evitando utilizar o uniforme fora do condomínio;
• O condomínio deve possuir uma linha telefônica na portaria ou guarita;
• Zeladores e porteiros bem preparados são a melhor segurança.

UTILIZAÇÃO

• Crachás para identificar prestadores de serviços;
• Telefone na portaria e um sistema de alarme que toque em algum prédio vizinho;
• Monitoramento por empresa especializada com botões de pânico para o zelador, porteiro e vigias;
• Equipamentos auxiliares compatíveis com seu prédio: alarmes, sensores, circuito fechado de TV (CFTV), vigias com rádios transmissores e receptores, etc.;
• Caso o condomínio não tenha condições da aquisição de algum equipamento, é possível realizar a locação e definir as prioridades;
• É aconselhável manter boa iluminação nos locais de acesso ao prédio, portões eletrônicos nas garagens, espelhos côncavos nas portarias para melhor visão dos visitantes, vigilância nas escadarias e garagem dos prédios.
• Os treinamentos e a orientação aos vigias e porteiros sobre os procedimentos adequados são essenciais;
• Como é proibido reter documentos, é aconselhável exigir apresentação do mesmo, anotando num livro nome, número e apartamento que o visitante irá, não esquecendo de verificar a autenticidade. Nos condomínios comerciais, é importante ter um sistema de controle de acesso eletrônico;
• Manter ficha cadastral com dados de todos os moradores e funcionários, possibilitando sua rápida localização e/ou dos familiares em caso de emergência.



18 novembro 2009

MGV participa da CASA COR

Pelo segundo ano consecutivo a MGV, parceira do Grupo PRO SECURITY na instalação e manutenção de sistemas de vigilância eletrônica, foi chamada a instalar os sistemas de segurança da mostra CASA COR no Joquey Clube em São Paulo.
Parabéns aos parceiros, este reconhecimento da qualidade de seus serviços por parte dos organizadores de um evento que tem grande repercussão e visitação, mostra a qualidade dos serviços prestados e a confiança que os clientes tem na Equipe da MGV.
Para o Grupo PRO SECURITY é imporante estar associado a parceiros que execeutam serviços com qualidade, de acordo com as necessidades de cada cliente/projeto.
O sistema, composto por dezenas de câmeras, controla os principais acessos e áreas externas do evento.

12 novembro 2009

11 novembro 2009

Alterações para melhorar o atendimento a clientes.

Por iniciativa da Diretoria do Grupo PRO SECURITY foi montado um grupo de estudos, unindo responsáveis de diversos setores da Empresa, com a finalidade de melhorar o atendimento aos clientes, diminuir o tempo de cobertura de faltas, melhorar o treinamento de nosso pessoal, e outros itens que visam mellhorar a percepção e qualidade de nossos serviços.
Em breve novas metodologias serão implementadas, dentro de nosso processo de mudanças constantes, de melhorias constantes. Em breve noticiaremos estas modificações.

10 novembro 2009

09 novembro 2009

Planeta Morumbi de novembro já esta sendo distribuido

Já saiu do forno a edição de novembro do Jornal Mensal Planeta Morumbi.
Num acordo de coorperação entre o Grupo PRO SECURITY e a Editora Planeta Morumbi, este jornal é distribuido gratuitamente em todos os condomínios da região que tem contratos de serviços com o Grupo PRO SECURITY. Se não recebeu o seu ligue para 35128100 e fale com Ana Felizardo do Setor de Marketing.



06 novembro 2009

Assaltantes mantêm sete reféns por 40 minutos em Niterói (RJ)

matéria da jornalista Diana Brito, publicada em 06/11/2009 na FolhaOnLine


Assaltantes mantêm sete reféns por 40 minutos em Niterói (RJ)
Sete pessoas foram mantidas reféns por volta das 22h de quinta-feira (5) durante assalto a uma casa de um condomínio no bairro de São Francisco, em Niterói, região metropolitana do Rio. As vítimas ficaram presas em um cômodo com criminosos por cerca de 40 minutos e foram liberadas após a chegada da Polícia Militar. Houve troca de tiros, mas ninguém ficou ferido.
Um homem de 21 anos foi preso e um adolescente de 17 anos, detido. O terceiro assaltante conseguiu fugir pulando e escalando muros.
A polícia foi acionada por vizinhos, que perceberam a ação dos criminosos. Cerca de 15 policiais militares do 12º Batalhão (Niterói) iniciaram uma perseguição e trocaram tiros com os criminosos.
Com os assaltantes, a polícia afirma ter recuperado um celular, R$ 400, joias, um monitor de computador e duas pistolas.
O caso foi registrado na 78ª DP (Fonseca). A PM disse acreditar que o criminoso que escapou esteja escondido no morro do Cavalão, em Niterói. Agentes chegaram a fazer buscas nas proximidades da favela no início da madrugada, mas o suspeito não foi encontrado.

05 novembro 2009

PAC da Segurança não sai do papel.


publicada no jornal METRO em 3 novembro 2009

04 novembro 2009

Vigilância eletrônica da PM reduz roubos em 63%


publicado no Jornal METRO de 03 de novembro de 2009

03 novembro 2009

GRADE DE CURSOS - Centro de formação e treinamento

Veja abaixo as informações sobre os cursos, e fique atento pois todos os cursos serão realizados na sede:
SEDE – Rua Ibiraporã, 30 Telefone: 3512-8166

Data Horário Curso

3-nov das 08:00 as 10:00 Segurança em Condominios
3-nov das 10:30 as 12:30 P.O.P. (Proced. Operac. Padrão)
3-nov das 14:00 as 17:00 Video Curso de Portaria
4-nov das 08:30 as 12:30 Técnicas de Portaria
4-nov das 14:00 as 17:00 Prevenção e Combate a Incêndios
5-nov das 19:00 as 21:00 Segurança em Condominios
7-nov das 08:30 as 12:30 Relações Humanas
7-nov das 08:30 as 12:30 Higienização e Limpeza I
7-nov das 14:00 as 17:00 Higienização e Limpeza II
9-nov das 19:30 as 22:00 Anti - Sequestro
10-nov das 08:30 as 12:30 GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
11-nov das 08:00 as 10:00 Segurança em Condominios
11-nov das 10:30 as 12:30 P.O.P. (Proced. Operac. Padrão)
11-nov das 14:00 as 17:00 Video Curso de Portaria
12-nov das 08:30 as 12:30 Técnicas de Portaria
12-nov das 14:00 as 17:00 Prevenção e Combate a Incêndios
14-nov das 08:30 as 12:30 Higienização e Limpeza I
14-nov das 14:00 as 17:00 Higienização e Limpeza II
16-nov das 19:00 as 21:00 Segurança em Condominios
18-nov das 08:30 as 12:30 Prevenção e Combate a Incêndios
24-nov das 08:30 as 12:30 Video Curso de Portaria
25-nov das 08:30 as 12:30 Técnicas de Portaria
25-nov das 14:00 as 17:00 Prevenção e Combate a Incêndios
26-nov das 08:00 as 10:00 Segurança em Condominios
26-nov das 10:30 as 12:30 P.O.P. (Proced. Operac. Padrão)
26-nov das 14:00 as 17:00 Video Curso de Portaria
27-nov das 19:30 as 22:00 Noções de Direito Penal II
28-nov das 08:30 as 12:30 Portaria Avançada
29-nov das 08:30 as 12:30 Primeiros Socorros
1-dez das 19:30 as 22:00 GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
3-dez das 08:30 as 10:30 Segurança em Condominios
4-dez das 08:00 as 17:00 Festa Pro Security
8-dez das 19:30 as 22:00 Video Curso de Portaria
10-dez das 08:30 as 12:30 Liderança de Equipes
12/dez das 08:30 as 10:30 P.O.P. (Proced. Operac. Padrão)
15/dez das 08:30 as 12:30 Técnicas de Portaria
16/dez das 19:30 as 22:00 Anti - Sequestro
17/dez das 19:30 as 22:00 Prevenção e Combate a Incêndios
18-dez das 08:30 as 10:30 Segurança em Condominios
20-dez das 08:30 as 12:30 Portaria Avançada
21-dez das 19:30 as 22:00 Noções de Direito Penal I
28-dez das 19:00 as 21:00 Segurança em Condominios
30-dez das 08:30 as 12:30 Primeiros Socorros
5-jan das 08:30 as 12:30 Video Curso de Portaria
6-jan das 08:30 as 10:30 P.O.P. (Proced. Operac. Padrão)
8-jan das 08:30 as 10:30 Filosofia Pro Security

Metro amplia segurnaça eletrônica


Matéria de capa do Jornal METRO NEWS de 03 nov 2009

01 novembro 2009

Blindagem de carro bate recorde e apela para proteção leve

matéria do reporter FELIPE NÓBREGA da Folha de S.Paulo publicado em 01 de novembro de 2009

O mercado de blindagem nunca esteve tão aquecido. Para especialistas, a redução do preço desse serviço e o aumento da violência são os motivos.
A Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem) prevê que 3.609 carros recebam essa proteção neste segundo semestre, número 3,5% superior ao do recorde registrado no primeiro semestre de 2008.
Líder em blindagem veicular civil, o Brasil também assiste ao crescimento de uma categoria específica --e polêmica-- de proteção. É a blindagem de baixo custo (nível 1), que parte de R$ 19 mil, menos da metade do valor (R$ 48.750) cobrado por uma proteção nível 3 --a máxima permitida pelo exército.
"A de nível 1 suporta tiros de revólver calibre até 38", informa Guadalupe Franzosi, gerente da DuPont, empresa que fornece esse tipo de blindagem por meio da marca Armura.
Ela afirma que cerca de 90% das armas apreendidas pela polícia ou vendidas em São Paulo não ultrapassam o calibre 38.

Sofisticação
Uma pesquisa da Abrablin, no entanto, aponta que cerca de 70% dos atentados contra veículos de passeio blindados ocorrem com armas de calibre superior ao 38.
"A blindagem nível 3A é a única que resiste a todas as armas curtas de fogo. No momento de risco e tensão, é difícil para um leigo identificar precisamente qual armamento o bandido está usando", opina Christian Conde Antônio, presidente da Abrablin. "E, quanto menor o nível da blindagem, menos indicada é a fuga."
Com blindagem de baixo custo, o Toyota Corolla topo de linha sai por cerca de R$ 103 mil, preço equivalente ao mesmo modelo com dois anos de uso e proteção nível 3A.