23 maio 2010

Dinheiro nas portarias!

Este comunicado foi publicado no PROFISSIONAL PROSECURITY, boletim interno distribuido a todos os colaboradores do Grupo PRO SECURITY em abril 2010 - clique na imagem para ampliar

19 maio 2010

Condomínio de luxo é assaltado na Zona Sul de SP

Homens invadiram prédio da região do Morumbi. Polícia faz varreduras na região.

Um condomínio de luxo foi assaltado no fim da manhã desta quarta-feira (19) no bairro Vila Andrade, região do Morumbi, Zona Sul de São Paulo. Pelo menos três homens entraram em uma das três torres, a dos fundos, do condomínio localizado na Avenida Dona Helena Pereira de Moraes.
Quando a Polícia Militar chegou ao local, os criminosos já haviam fugido. Por volta das 14h, policiais ainda estavam no prédio e faziam varredura nos prédios e buscas nas redondezas.
De acordo com o aspirante a oficial da Polícia Militar Caio Teizen, o assalto teve início por volta das 9h desta quarta-feira. Ao menos dois apartamentos foram roubados. Os três homens armados e encapuzados renderam uma funcionária no 10º andar e a levaram direto para o 5º andar, onde invadiram o primeiro apartamento. Depois, subiram com ela até o 23º andar, onde entraram no segunda apartamento, mantendo em cárcere privado dois moradores, dois empregados deles e mais a empregada que já havia sido rendida anteriormente. Foram roubados computadores e pequenas quantias em dinheiro, segundo Teizen.
Até as 15h, a polícia não sabia informar como os assaltantes tinham invadido nem como tinham saído do condomínio. "Aparentemente, eles já tinham um conhecimento prévio destes apartamentos, pois se dirigiram diretamente a estes apartamentos. Além disso, não há qualquer sinal de arrombamento nem de que tenham pulado os muros ao redor do condomínio", disse Teizen. Segundo ele, a polícia permanecia no local fazendo varreduras nos apartamentos e monitorando a saída e entrada de moradores e funcionários do local.
A segurança é feita por uma empresa particular e o condomínio conta com um sistema de vigilância por câmeras. Apesar de os invasores terem subido do 5º ao 23º andar encapuzados, em momento algum os vigias perceberam a movimentação estranha no prédio. Antes de deixarem o segundo apartamento, o trio amarrou os cinco reféns, que só conseguiram se libertar e chamar a polícia depois de 50 minutos.
Investigadores da Polícia Civil estiveram no condomínio para pegar o depoimento das vítimas e analisar as imagens gravadas pelo circuito interno de segurança. O caso será registrado no 89º DP, mas deverá ser investigado pela delegacia especializada em roubo a condomínios do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).


Fonte: G1

17 maio 2010

Shooping Cidade Jardim Assaltado

Oito homens fortemente armados invadiram ontem à tarde a joalheria Tiffany & Co. do Shopping Cidade Jardim, no Morumbi, zona sul de São Paulo, levando anéis, pulseiras, brincos e outras joias. Na fuga, um dos criminosos fez um disparo de escopeta. O tiro atingiu a parede do shopping e levou pânico a frequentadores. Um vigia da loja foi levado como refém, mas acabou libertado. Ninguém foi preso.
O grupo chegou ao shopping às 15h20, pelo acesso da Avenida Magalhães de Castro (pista local da Marginal do Pinheiros) reservado ao serviço de manobrista. Os criminosos estavam em dois carros - um Gol cinza e um Golf preto. De dentro dos veículos desceram seis deles, que anunciaram o assalto e imediatamente se dirigiram para a loja, localizada no mesmo piso.
A ação durou três minutos. Foram rendidos o gerente da Tiffany Arthur Silva Barros, duas vendedoras, uma copeira e um segurança da loja. Segundo a Polícia Militar, as vítimas não sofreram agressões físicas, apenas verbais. Elas foram obrigadas a abrir as vitrines, retirar as peças e entregá-las aos criminosos. Um colar de diamantes da Tiffany chega a custar R$ 300 mil.
Ao perceber que a loja estava sendo assaltada, uma vigilante do Cidade Jardim acionou a campainha que alerta a central de segurança do shopping. Nesses casos, disse à reportagem um integrante da equipe de segurança, a orientação é para que os vigias não reajam. O efetivo que circula no interior do shopping trabalha desarmado. O único homem armado, que fica nas docas (armazéns) do shopping com um revólver calibre 38, chegou a se colocar em posição de tiro para tentar impedir a fuga, mas recuou ao ver que os bandidos tinham armas de grosso calibre - fuzil, submetralhadora, escopeta calibre 12 e pistolas.
Os dois veículos usados na fuga foram abandonados no Brooklin, perto da Ponte Estaiada Octavio Frias de Oliveira. O refém foi deixado na mesma região, sem ferimentos. As câmeras do circuito interno de TV registraram todo o assalto. A polícia acredita que o vídeo possa ajudar na identificação dos ladrões.

13 maio 2010

09 maio 2010

Fique atento para invasões no condomínio

Esta orientação foi publicada no Boletim PROFISSIONAL PROSECURITY do mês de abril de 2010 - clique na imagem para ampliar

07 maio 2010

MESA DE OPERAÇÕES

Desde o dia 21 de ABRIL um novo departamento surgiu: A “Mesa de Operações”.
Este novo departamento ficará encarregado de controlar e gerir todas as informações sobre os funcionários, apontamentos, confirmação de ponto, suporte as coberturas de postos descobertos, além de todo o suporte necessário para a supervisão.
Um dos principais objetivos da “Mesa” é garantir a fidelidade nas informações. Garantir que tudo o que for registrado é procedente e segue uma conformidade. Tudo isto sempre visando a qualidade e a confiabilidade das informações.
Será um departamento comprometido.
Comprometimento em resolver problemas operacionais rapidamente.
Hoje o DP, para resolver um problema, precisa de informações operacionais, o que dificulta o processo com o “vai e vem” de e-mails, etc. A Mesa veio para agilizar a resolução de problemas e reduzir os erros de pagamentos!
A mesa será composta por duas posições 24 horas em regime de escala com troca de turno após doze horas de expediente, além de um coordenador.
Em breve traremos mais novidades sobre este novo departamento!

05 maio 2010

Segurança começa pelo porteiro

Apesar de exercerem uma função de extrema responsabilidade, profissionais da área ainda resistem a buscar qualificação
Cerca de oito anos atrás, logo que entrei para a faculdade, fui morar em um condomínio em São Paulo que era habitado basicamente por estudantes. Certa tarde, quando estava em meu quarto sem nada para fazer, ouvi alguém bater à porta. Uma amiga minha, que nunca havia me visitado naquele lugar (sequer sabia em qual apartamento eu morava), aguardava no corredor com um embrulho nas mãos. “O porteiro pediu para que trouxesse para você. Foi sua mãe quem mandou pelos Correios”, explicou ela.
Meio perplexo com aquela situação - afinal, minha privacidade acabara de ser revirada -, nem fiz caso e até achei engraçado. Pensando bem, o “tiozinho” da portaria até que era um sujeito bacana (meio intrometido, é verdade), que sempre me dizia “bom dia”, “boa tarde” e “como vai”. Quem importa se, nos dois minutos em que esteve de conversa com minha amiga, ele tenha devassado minha intimidade? “Ele me falou que eu havia dado sorte de te encontrar aqui hoje, pois em geral você costuma sair para ir à aula nesse horário, depois volta para jantar...”, disse minha amiga.
Profissionais como o’ tiozinho’ de meu antigo prédio estão se tornando figuras cada vez mais raras nos prédios e condomínios (e mesmo nas empresas). Cientes de que as funções do porteiro estão além do ato de abrir e fechar portas e portões, as empresas que atuam no mercado têm priorizado cada vez mais os profissionais capacitados na hora da contratação. Ser “gente boa” deixou de ser o único requisito para quem deseja atuar na área.
“A profissão de porteiro passou por uma grande evolução nos últimos anos. Não que antes ela tivesse sido simples. Só que, no passado, muita gente achava que a atividade se limitava ao controle de quem entra e quem sai do edifício”, afirma Cristiane de Oliveira Alves, analista de seleção e treinamento de uma empresa bauruense administradora de condomínios.
Na visão dela, pouco a pouco as pessoas começam a perceber que “a portaria é por onde começa a segurança de um prédio ou de uma empresa”. Por isso, nos processos seletivos organizados por empresas de segurança de Bauru, os candidatos são cobrados em quesitos que vão desde a boa aparência - é exigido aos homens, por exemplo, que estejam sempre de barba feita - até ensino médio completo e conhecimentos em informática.
“Qualificação é o alicerce para toda e qualquer profissão. Buscamos profissionais que desejam crescer na carreira”, afirma a psicóloga organizacional Gislaine Nazareth Aparecida Leite Gamba, responsável pelo setor de recursos humanos de uma empresa bauruense que presta serviços terceirizados de segurança.
Nos últimos tempos, aliás, encontrar profissionais qualificados não tem sido tarefa fácil para as empresas. “Bauru não conta com cursos específicos para quem deseja atuar em portaria. A escola mais próxima que conheço fica em Campinas”, salienta Gamba.
Na falta de mão-de-obra com capacitação específica, as empresas têm optado por candidatos formados em escolas de vigilantes. “Pelo menos eles têm um conhecimento básico na área de segurança”, diz a psicóloga.
Cursos de telemarketing, oratória e atendimento ao público (em suma, tudo o que possa vir a auxiliar no trato do porteiro com o público em geral) também costumam ser levados em conta nos processos seletivos. Como muitas guaritas são informatizadas (e há casos de candidatos a vagas que sequer sabem ligar um micro), conhecimentos básicos em computação também estão sendo considerados fundamentais
O treinamento básico para porteiros costuma ficar por conta das próprias empresas e dura, em geral, três meses. No decorrer do processo de qualificação, os profissionais recebem noções de como lidar com o público, atendimento telefônico, ou mesmo de como agir em casos de brigas entre vizinhos.

Estratagemas

Atuar em contato direto com o público não é tarefa para qualquer um - e os porteiros sabem disso muito bem. O vigilante Carlos José Toledo de Melo, 37 anos, que trabalhou durante algum tempo na portaria de uma faculdade em Bauru, teve de lidar com situações no mínimo inusitadas.
“Era comum, por exemplo, que alunos tentassem entrar na faculdade com bebida alcoólica (algo proibido pelas normas da instituição). Alguns chegavam a colocar cerveja dentro de latas de refrigerante para tentar nos enganar”, afirma ele.
Luciano Rodrigues Lessa, que, até semana passada, trabalhava como porteiro da mesma faculdade, também costumava ter trabalho com estudantes que tentavam burlar as regras da instituição. “Teve gente que chegou a falar que me daria R$ 50,00 para que eu liberasse a entrada com bebidas alcoólicas. Sem contar que algumas meninas tinham a capacidade de dizer: ‘Se você permitir que eu entre na faculdade com cerveja, mais tarde eu te dou um beijo’”, garante.
Em outras ocasiões, ele chegou a evitar que carros fossem roubados do estacionamento da instituição. “Houve vezes em que pegamos o ladrão dentro do veículo, prestes a se evadir do local”, confirma.

Fonte: Jornal da Cidade de Bauru

03 maio 2010

Grade de treinamentos.

Abaiuxo a grade de treinamentos dos próximos cursos a serem oferecidos pelo Centro de Formação e Treinamento - CFT - do Grupo PRO SECURITY, lembrando quem para fazer o curso basta você ligar, ou mandar um email, fazendo sua inscrição:

02 maio 2010

Cresce blindagem no Brasil

O Programa Pequenas Empresas Grandes Negocios deste domingo, que foi ao ar pela Rede Globo, falou sobre o crescimento do mercado de blindagem de residencias e condomínios. A tendência já tinha detectada com relação a blindagem de veículos. Se por um lado este pode ser um prognóstico sobre o aumento da sensação de insegurança, a perspectiva é que com o aumento da demnada os custos com blindagem, que ainda são considerados altos, possam cair com o tempo, como já vem acontecendo com a blindagem de automóveis,
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Não conhece, Não entra!