13 setembro 2006

Falta de segurança pode ter facilitado assassinato do Coronel Ubiratan

Em entrevista á rádio Record, na manhã desta quarta feira a advogada Carla Prinzivalli Cepollina, de 39 anos, negou ter assassinado o namorado Ubiratan Guimarães, coronel da reserva e deputado estadual em depoimento à polícia na terça-feira, 12, e criticou a falta de segurança na portaria do prédio onde ele morava, na Rua José Maria Lisboa, nos Jardins. "É um grande desrespeito isso. Acho que a gente devia já ter aprendido a essa altura a ter um pouco mais de decência. Naquele prédio, entregadores entram sem apresentar documento. Não tem controle de segurança na portaria. Eu acho que fica fácil afirmar que eu tenha sido a última a entrar. Certamente eu não fui a última porque a última pessoa foi a que atirou nele"