publicado em UOL NOTICIAS de 01/07/2008
A capital do Rio Grande do Sul Porto Alegre está sendo alvo de uma nova modalidade de assalto. Quadrilhas roubam portas, portões, maçanetas e fechaduras e depois as vendem em ferros-velhos os trocam por pedras de crack. As informações são do jornal "Diário Gaúcho".
Na Rua João Abott, em Porto Alegre, em um trecho de 100 m, cinco edifícios já foram atacados pela quadrilha que rouba portas, portões, maçanetas e até cadeados. Em um deles, que teve a maçaneta furtada pelo menos três vezes, a síndica desistiu de repor a peça
A porta de uma agência do banco Banrisul, na avenida França, amanheceu com os vidros quebrados nesta terça-feira. Os ladrões arrombaram o local na madrugada e levaram as partes de metal da porta. Nenhum caixa eletrônico foi arrombado.Segundo o jornal, há pelo menos três meses, o Bairro Petrópolis, na zona leste, vem sofrendo com a ação dos bandidos. Ruas como João Abott, Itaqui, Amélia Telles e Ijuí são as preferidas do bandidos, que aproveitam as madrugadas de sábado e domingo e arrancam até mesmo cadeados e espelhos de latão e alumínio.
Na Rua João Abott, em Porto Alegre, em um trecho de 100 m, cinco edifícios já foram atacados pela quadrilha que rouba portas, portões, maçanetas e até cadeados. Em um deles, que teve a maçaneta furtada pelo menos três vezes, a síndica desistiu de repor a peça
A porta de uma agência do banco Banrisul, na avenida França, amanheceu com os vidros quebrados nesta terça-feira. Os ladrões arrombaram o local na madrugada e levaram as partes de metal da porta. Nenhum caixa eletrônico foi arrombado.Segundo o jornal, há pelo menos três meses, o Bairro Petrópolis, na zona leste, vem sofrendo com a ação dos bandidos. Ruas como João Abott, Itaqui, Amélia Telles e Ijuí são as preferidas do bandidos, que aproveitam as madrugadas de sábado e domingo e arrancam até mesmo cadeados e espelhos de latão e alumínio.
Na Rua João Abott, em um trecho de 100m, cinco edifícios já foram atacados. Em um deles, que teve a maçaneta furtada pelo menos três vezes, a síndica já teria desistido de repor o objeto. Um condomínio da Avenida Protásio Alves radicalizou: no lugar da maçaneta, instalou um puxador de aço, soldado na grade.